Felipe Gabriel da
Costa Sousa nasceu no dia 14 de Janeiro de 1994 na maternidade Marly Sarney no
bairro Cohab em São Luís do Maranhão. Começou a escrever poemas e poesias desde
os 15 anos de idade. Concluiu o Ensino Médio no Centro Educacional Professor Barjonas
Lobão. Escreveu o texto vencedor do Primeiro Concurso Cultural
#MinhaAtenasBrasileira do Clube do Livro Maranhão. Em 2015, publicou – por
conta própria – a obra poética: Chuva de Declarações. Iniciou, mas não quis
concluir o curso de Publicidade e Propaganda, Marketing Comercial e Pessoal,
Técnicas de Vendas, Liderança Motivacional, Empreendedorismo e o curso Técnico
em Enfermagem. Atualmente, trabalha como Coordenador de Eventos participa do
Clube informal de Poesia do poeta Eloy Melônio e realiza – gratuitamente –
cafés literários em escolas públicas. O jovem poeta autodidata é extremamente
detalhista e tímido. Além de escritor, ele também é desenhista, escultor e
músico.
Bem, eu gosto muito
de ler Manuel de Barros, João Cabral de Melo Neto, Clarice Lispector, Jorge
Amado, Monteiro Lobato, Cecília Meireles, Ariano Suassuna, Vinicius de Moraes,
Cruz e Sousa, Augusto dos Anjos e Paulo Leminski. Nas horas vagas eu gosto
de escrever. Na verdade, sempre que posso eu escrevo. Aliás, estou sempre
escrevendo ou pensando em escrever. Antes de pôr algo - definitivamente -
em qualquer obra, publico o texto no facebook, por exemplo, e, dependendo da
resposta das pessoas, faço alterações ou não. “Publicar” significa: “para
o público”. Todo escritor é carente. Por isso, o que todo escritor quer é ser
reconhecido, ter a atenção das pessoas. A melhor parte é o contato com os
leitores. O mais difícil é conseguir patrocínio e publicar uma obra sem
que haja alguma alteração ou exigência da editora. As ideias para os livros,
poemas e para as poesias surgem de repente - a inspiração que me acha. Depois,
é só pesquisa e revisões. Geralmente, as ideias vem de coisas simples que vão
se juntando enquanto eu lapido a forma. Existem duas frases que até hoje me
causam reflexão: "O livro certo funciona como uma aliança" e
"reflexões são raios de sol". Pra mim, a literatura é passarinho que
procura bom coração para pousar. As coisas mais engraçadas que eu já ouvi de
leitoras foram as seguintes: "não quero me apaixonar por ti porque
poetas brincam com os corações das meninas" e "quero que você faça
uma poesia sobre mim para que eu seja imortal. Em troca eu te dou uma noite de
amor".
‘Chuva de
Declarações’ foi a minha obra de estreia no mundo literário. E, pra mim, é uma
preciosa recompensa! De fato, foi um trabalho abrangente em relação aos temas
que foram apresentados em seu miolo. Encaro este meu trabalho como um
“desabafo”, porque estou expondo através da poesia, alguns dos meus
pensamentos, sentimentos e momentos que surgiram antes e durante a produção da
obra. Em geral, o livro contempla as coisas simples do dia a dia.
Atualmente, estou
trabalhando em duas obras: “O Príncipe Bem-te-vi no Mundo da Poesia”
(literatura juvenil) - fundamentado em lendas e personagens do folclore
brasileiro – principalmente, do folclore maranhense. De fato, é a minha obra de
estreia no mundo dos contos. Mas, na verdade, eu não gosto de escrever contos.
Pra mim, as estrofes são mais atraentes do que os parágrafos. Estes contos não
são conflituosos porque eu não sou romancista. Os contos são curtos e
transparentes porque, na época da digitação, possivelmente, estes contos serão
publicados em um jornal, que, feliz ou infelizmente, não dispõe de tantas
linhas vagas. Além disso, contos curtos estimulam leitores preguiçosos a criar
o saudável hábito da leitura. Todavia, o tamanho do texto não é importante. Em
minha opinião, funciona melhor quando os personagens não são tridimensionais e
nem possuem falas. Não é toda vez que o final é alegre ou complexo. Às vezes,
simplesmente, acaba. Sempre haverá erro, por exemplo: erro de digitação – somos
humanos. A crítica me faz evoluir. Contudo, defendo toda concepção literária à
arte que visa a expressão espontânea, livre e poética. Enfim, pretendo publicar
este singelo opúsculo a fim de cumprir um compromisso comigo mesmo e com a
minha tia-avó. Não encaro este meu trabalho como uma homenagem suficiente, mas
sim como um beliscão na memória daqueles sortudos que ouviram as fantásticas
histórias da famosa Dona Carochinha.
Aproveite estes enredos rendados de
encantarias que foram, intencionalmente, feitos sem quebra de parágrafos, com
abordagens comuns, sem muita descrição, simplesmente, para deixar o mistério no
ar – como as lendas devem ser - e “As Aventuras Malucas da Dona
Carochinha” (literatura infantil) - Entre os anos de 1966 e 1977, Nicomar de
Jesus Costa apresentou o programa: “Dona Carochinha e seu Mundo Infantil” que,
na época, além de ter sido líder de audiência, foi o único programa infantil de
caráter educativo a ser promovido. Inicialmente, o programa foi apresentado na
Rádio Educadora, posteriormente, o programa foi apresentado na Rádio Ribamar. A
maranhense Nicomar de Jesus, a famosa Dona Carochinha, foi professora,
diretora e radialista, não teve filhos e não se casou. Atualmente, vive
– aos cuidados de Deus – com as suas irmãs: Anna Gesuína e Maria
Ritta, no bairro Cohatrac IV em São Luís do Maranhão. Contudo, além dessas duas
obras, pretendo publicar:
TÍTULO
|
Genero
|
ASSUNTO
|
Voz do Âmago
|
Poesia
|
Inspiração, Poeta e
a Poesia
|
Estrofes Carnívoras
|
Poesia
|
Língua Portuguesa
|
Entre Esquinas e
Estranhos
|
Poesia
|
Centro Histórico de
São Luís do Maranhão
|
Negaça do Autóctone
|
Poesia
|
Fauna e Flora
Brasileira
|
Capinzal Cenho
|
Poesia
|
Nordeste Brasileiro
|
Entranhas Poéticas
|
Poesia
|
Fisionomia Humana
|
Depressão da Tinta
|
Poesia
|
Tristeza, Pecado e
Morte
|
Versos Beijados
|
Poesia
|
Amor e Paixão
|
Poemães
|
Poesia
|
Homenagem para as
mães
|
Paralelepírando
|
Poesia
|
Infância
|
Incenso dos Versos
|
Poesia
|
Fé e religiões
|
Paem Acauã
|
Poesia
|
Povos Tupis
|
Deixo está nota para
os leitores:
os meus livros não
são rígidos
a vida é dura e os
números são lúcidos
pra mim, os números
são bichos de sete cabeças
por isso, eu prefiro
as letras.
seja sapiossexual
me leia completamente
me empresta para os
teus amigos
livro não pode ser
comido por poeira
nem pode ser
esquecido
aproveite os teus
livros
leia-os como se fosse
o último dia do
mundo.
Por favor, leitor,
namore a poesia que não me deixa à deriva em livrecos
que não deixa nascer
limo em teu cérebro
acredite: a ortoépia
é demência! haja paciência
a linguagem é viva
convida belisca instiga
leia. a sua mente
será cada vez mais radial
só entra no céu quem
gosta de literatura
as minhas palavras
não ferem como espora
mas podem deixar o
papel ensopado
de lágrimas que
queriam ir embora.
Felipe Gabriel da
Costa Sousa
Grande Abraço! Que
Deus ilumine os teus passos e que não falte amor, paz, saúde e felicidade na
tua vida. SUCESSO!